quinta-feira, 4 de abril de 2013

Por que o mundo precisa de filosofia?

Uma pergunta seriamente desconcertante que pode ser feita a um filósofo, ou a um estudante e mesmo a um professor de filosofia é: "Afinal, para que Filosofia?"  Parece uma pergunta tão boba, mas realmente é uma pergunta intrigante. Não raro, nos tempos de universidade, via muitos mestres e doutores em apuros diante destes questionadores de plantão. Estes, na maioria das vezes, não se contentavam com essa "pequena pergunta" e acrescentava, ainda: "E o que é Filosofia, meu senhor?".
Photo by Luis Machado
Presenciar esses momentos conduziu a percepção da necessidade de encontrar boas explicações, caso quisesse me livrar do calcanhar de Aquiles dos filósofos. Então, boa parte do que fiz na universidade fora buscar funcionalidade e identidade para o curso que fazia. Desta forma iniciei meu percurso e analisando a história (da Filosofia), percebi que a questão de dar uma utilidade e um sentido a Filosofia é tão velha, mas minha surpresa foi maior quando descobri que essa velhice não tira a originalidade da pergunta, entretanto, tão pouco subtrai o nosso desconcerto diante das mesmas. Parece ambíguo: perguntas sobre a utilidade e o significado da Filosofia são velhas e mesmo assim continuam sendo feitas, feitas de forma como se fossem novidades.
Continuando meu itinerário, na esteira das dicas que pudessem me conduzir as respostas mágicas, respostas que pudessem, enfim, por fim a dor de parto daqueles que se detêm com o filosofar e sua utilidade, me concentrei nas elucubrações  mais novas e as mais conhecidas dos vários filósofos, desde aquelas que dizem: "Ora essa! Filosofia é o amor a sabedoria", ou até mesmo as que diziam que ela é um segredo impenetrável, ou ainda as que afirmavam que a filosofia é o saber que possibilita estabelecer o vinculo do finito com o infinito, ou a criação de conceitos, o acesso a uma forma de pensar crítica e rigorosa. Todavia ao concentrar na reflexão da primeira definição: "a Filosofia é o amor a sabedoria", criada, segundo a tradição, por Pitágoras de Samos, percebi que essa definição, por mais poética que venha a ser, a meu ver, não tira tanto o problema, pode até servir como uma base provisória, todavia exige ser pensada profundamente para que conduza a pistas mais seguras do significado e sentido da filosofia. Essa resposta convida a várias outras, ela leva a questionar que amor é esse? O que difere ele dos demais amores? Será que é igual ao amor de Romeu? E ai encontro com Djavan, é um "amor que não cabe em sí" e com isso chega-se a poesia, a música. Penetrei ainda mais nessa seara até o ponto de perguntar: o que é essa sabedoria? É igual a sabedoria oriental? 
Photo by Luis Machado

Após minhas reflexões em torno da poesia e da música, cheguei a um ponto, no qual não poderia recuar, pensei: Não seria mais interessante começar o questionamento sobre a origem e a utilidade refletindo sobre o porque da pergunta acerca da utilidade e identidade da filosofia? Por acaso alguém pergunta para que serve a Biologia? A Química? A Matemática? Veio-me desta meditação que por trás dessa pergunta existia certo preconceito misturado com medo. O preconceito reside no fato um pouco inconsciente de que a filosofia é sem utilidade, sendo o filosofar, como diz, desde o tempo de Tales de Mileto, (o primeiro filósofo da história), distração de um louco, pessoa que "vive no mundo da lua". Essa imagem já começa a se constituir na Grécia, por exemplo: neste período (inicio do Sec. VI a.C) já circula nas cidades gregas a famosa história do falecimento de Tales, segundo nos conta ele andava meditando acerca do primeiro princípio, sobre o que causou tudo que existe a nossa volta e nós mesmos, a reflexão era tão profunda que impossibilitou o filósofo perceber um buraco a sua frente, ou a de Sócrates que andava a filosofar sempre com a cabeça nas nuvens. Parece que desde esse momento a Filosofia se mostra como um algo que merece escárnio. Mas isso deriva da natureza da Filosofia? Será ela um que sem sentido, uma espécie de veículo para o além? E nada tem a oferecer de prático? Ou, tão pouco tem que se torna invisível?
Nas minhas andanças em busca da identidade e da funcionalidade fui obrigado a assistir o caminhar da história e neste caminhar percebi como dessa curiosidade humana que se concentra, talvez, num primeiro momento em questões metafísicas, religiosas, da existência de Deus, da alma, passando pela organização e funcionalidade do mundo até a organização das cidades e da prática ou conduta humana, nasceram todos os demais saberes, aqueles que futuramente viriam analisar os seres vivos, a saúde humana, a organização do estado, a mente do homem e seu comportamento em sociedade. Mas, tudo isso adveio da necessidade humana de se perguntar, de questionar, de refletir, de analisar. Não é por acaso que Aristóteles, na obra Metafísica, afirma que a filosofia começa com a admiração (thaumazein) e que o homem é naturalmente inclinado para o saber.  Sendo que no início essa admiração estava voltada para as primeiras dificuldades na lida com a natureza, na observação dos fatos cotidianos, a complexidade dessa admiração (espanto) levou o homem a ousar ir além e perguntar pela genealogia do cosmo e todas as mutações no mundo. Por muito tempo a Filosofia foi o único veiculo racional para explicar os diversos fenômenos nas mais diversas áreas. Ampliando essa necessidade e capacidade humana ela se desmembrou em várias outras disciplinas e estudos, com seus objetos específicos, construindo-se cidades com arquitetura e engenharia complexa, máquinas, teorias avançadas acerca do funcionamento da mente humana, entre tantas outras invenções. Mas, enfim, onde reside o problema, onde está o ponto, que fizera com que esse motor (a Filosofia) que, de certo modo, minou a forma de pensar e pariu as várias ciências da atualidade, venha a ser ignorada? E por que ela foi relegada a condição que está hoje?
A janela e quem olha pela janela é uma metáfora possível para situação do filosofar. O olhar pela janela é sempre uma pequena perspectiva sobre o mundo, mas é um convite, um convite a se indagar o que existe além e buscar acessar o mundo desconhecido que está fora, depois da janela.
Photo by Michele Sararas
Retomo mais uma vez o árduo trabalho que a realidade, com suas nuances, prática, consumista, imediatista, utilitarista me impulsionou a adentrar. Tendo como chave a seguinte pergunta: Por que o mundo precisa de filosofia? 
Não vou descrever a sociedade na qual vivemos, tão pouco adentrar no pensamento de filósofos, sociológicos ou educadores que tomam a defesa da filosofia apontando teses e contra teses, simplesmente tratarei de mostrar alguns pontos essenciais que intencionalmente e circunstancialmente colocaram o ensino e a prática da reflexão filosófica a margem.
Primeiro insisto em afirmar que embora esse seja um fenômeno mundial, ou seja, os descréditos com a Filosofia e as Ciências que refletem sobre o comportamento e a sociedade, é também uma realidade que o dito descrédito, afeta muito mais os países onde o número de analfabetos é maior. Pois, ainda que queiram afirmar que o ensino da filosofia sede lugar para o da tecnologia nos países desenvolvidos, esse discurso não consegue se sustentar por muito tempo, pois a filosofia tornou-se uma base de sustentação teórica para as ciências, sobretudo nos campos da filosofia da mente, da linguagem, dos conceitos, da lógica. Penso ser mais coerente o discurso que recai sobre outros pressupostos: A intenção de excluir da formação a capacidade humana de criticar, analisar, refletir, o que necessariamente produz um ser humano apto para uma sociedade que alimenta a corrupção, as mazelas sociais e que convive nela sem perceber que são eles que mantêm, muda, ou constrói a realidade. Isso se prova, por exemplo, no fato que recai sobre a exclusão das disciplinas sociologia e filosofia das instituições de ensino dos países cujos governos são ditatórias. Outro fator que justifica o descrédito da filosofia é a emergência que se dá e tem seu início com as revoluções industriais e tecnológicas, sendo essas emergências a da compreensão de que não a mais nada para descobrir, pois o homem chegou a idade da razão, do positivo, cabendo unicamente fazer ciência. Outro fator, simples, mas de grande importância, está afeito ao fato de que em uma sociedade da velocidade, da correria, do que é urgente, o agir está em detrimento do ser, refletir e pensar, pois para pensar, refletir e criticar, requer tempo, enquanto o que é valorizado é o reproduzir, ou no máximo o produzir.
Mas, ainda que todos esses fatores sejam reais, o que muitos não sabem é que a Filosofia continua ali, andando ao lado deles em meio de toda essa correria, como uma sombra acompanhando um cego. Isto porque a Filosofia está nos mais diversos campos da vida humana, com isso digo que estamos com os elementos da Filosofia, ou suas atividades básicas, mesmo sem saber. Não sabemos que quando perguntamos a hora as pessoas estamos mostrando que acreditamos na existência do tempo e que as coisas e o mundo é regulada por ele. A questão do tempo e de sua existência é um tema filosófico. Quando perguntamos a alguém quem ela é, acreditamos que aquela pessoa tem uma identidade, ela é alguma coisa, que é somente ela e mais nenhuma outra. Eu creio, com essa pergunta, que posso conhecê-la. Quando dizemos que alguém está mentindo é que acreditamos que existe a verdade, ainda que não saibamos qual o fundamento para que algo seja verdadeiro, temos em nós a noção de que uma verdade existe. Dizemos constantemente, isso não é real, você está iludido, você perdeu a razão. Ora, quantos elementos filosóficos embutidos em nossas falas cotidianas e não sabemos. Mas não paramos por ai, não sabemos que a lógica do computador que usamos é uma lógica que remonta os tempos áureos da Filosofia e está bem descrito na monadologia de um filósofo alemão chamado Leibniz. E por último, não percebemos que a ciência busca para seus objetivos e propostas as respostas já analisadas pela a Filosofia; método, racionalidade, objeto, conhecimento, não é campo de investigação da ciência, mas da Filosofia, entretanto a ciência se vale do anonimato da Filosofia para fundamentar seus experimentos, pense que Descartes era filósofo, mas seu método é tão vivo na Ciência atual e não é por acaso que existe a Filosofia da Ciência nos departamentos de Física.
Enfim, chegamos a mostrar como e porque a Filosofia é detentora desse engodo de não útil e também que na verdade ela é tão presente nas nossas vidas, mostrando e exemplificando seus elementos tão fortes nas nossas práticas costumeiras e também, tão rica para o trabalho dos cientistas. Na verdade estamos cheios de Filosofia, é uma pena também não percebermos. Na sua casa existe uma série de aparelhos que funcionam graças a lógica filosófica. Mas não chegamos, com isso, necessariamente ao ponto que nos propomos a responder: Por que o mundo precisa de filosofia?
O trabalho que me coloquei a realizar é hercúleo, reconheço que ele é inicial, na verdade elementar e lancei o mesmo, muito mais como uma provocação, a fim de que se reflita sobre a Filosofia e sua necessidade para o hoje que vivemos. Daí ser essa reflexão, ainda carente de um trabalho mais pormenorizado. Cabe a outros estudantes de filosofia pensar e escrever acerca desta questão, deste tema, que é, a meu ver, de crucial importância, tendo, inclusive suas razões embutidas nas partes anteriores.
Se começássemos essa discussão em uma escrita filosófica estrita, ou seguindo uma argumentação, somente no campo de estudo, certamente para dizer que o mundo precisa de filosofia, ou não, deveria começar pela definição do que é mundo. Realmente seria esse um trabalho interessante e até profundo, só que almejo que esses escritos alcancem um número maior de pessoas, cujo contato com a filosofia seja inicial e não tanto acadêmico e nisto reside a forma de linguagem e argumentação mais exotérica, mais convidativa. Importa refletir sobre a necessidade da filosofia, sobre o ato de filosofar. Assim, a fim de seguir um encadeamento lógico mais pormenorizado nesta última parte decidi responder ao "por que" em tópicos, apontando e trabalhando em cada um. Deixando aberto para que muitos outros tópicos possam ser apresentados.
A primeira justificativa que apresento para a necessidade da filosofia no mundo está afeita a formação da mentalidade. Mas o que quero dizer com mentalidade, por que forma-la e o que consiste isso? E vou além, em que a filosofia é detentora dessas prerrogativas de formadora da mentalidade? E que mentalidade ela forma? Sabemos que o homem é racional, mas um racional que no contemporâneo ultrapassa o campo da razão que conhecemos e abraça uma inteligência que é múltipla. Um racional que carrega junto a lógica, a afetividade, a criatividade e outras inteligências. Daí concebermos a mentalidade hoje como algo mais complexo, mais abrangente. Com isso, respondemos, e essa é uma resposta particular, que certamente reconstitui o conceito de mente, que a mente é um complexo humano, um campo múltiplo de faculdades que para dar conta das demandas do mundo atual precisa se desenvolver e funcionar em conjunto. Assim a filosofia tem uma um papel peculiar, que é possibilitar ao homem um saber pensar, refletir, analisar discutir problemas, levantar questões, formar um espírito crítico. Isto porque ela, a filosofia, já com sua história convida o homem a perceber o mundo como um campo de investigação e o homem como o ser dotado da capacidade para se encantar, brincar, estudar e falar sobre esse mundo. Porque ela oferece os mecanismos mais rigorosos de analise e crítica, elaborados pelos grandes "gigantes da história" para construir conhecimento, para viver, para se organizar. Por que ela incita, uma vez estudada, todo ser humano a trilhar o caminho da observação, da não aceitação de preconceitos e prejuízos.
Photo by Mel Moraes
Com isso, digo que, um homem que pensa, que reflete que analisa, decide melhor, age melhor e constrói ao seu redor uma sociedade mais justa, onde, uns não se julguem detentores de outros, ou senhores de outros. O mundo, esse espaço natural que se mescla com aquilo que é sociedade, que é o mundo humano, reconhece desde seu início o processo, onde, uns as custas de outros enriquece e usufrui dos bens naturais do planeta, seja pela força física, ou por todo um processo de desconstrução do humano, fazendo-o crer que ele pode ser subjugado por seu semelhante. É pertinente que essa maneira de pensar seja fruto de uma lógica isenta de reflexão e análise, todavia, dificilmente quem está no poder irá refletir para modificar sua atitude quando esta o "beneficia", o raciocinar é fruto, muito mais presente, daqueles que sentem os problemas, já que pensar é tentar dar uma resposta aos problemas.
Sob esse eco de influencias, no desdobramento da formação da mentalidade, acrescento à utilidade e necessidade da filosofia a capacidade de dar condições para viver em tempos de crise. Em diversas áreas constatamos afirmações catastróficas sobre o futuro, observamos um vácuo que se abre cada vez mais quando o assunto é explicar o que estamos vivendo, parece que o homem da era atual é um transeunte do deserto, um transeunte sem passado e sem futuro. Diante de um caos, a experiência tem mostrado que a melhor  atitude é parar e refletir. O filosofar com todo seu arcabouço teórico milenar é ferramenta indispensável para começar e enriquecer temas contemporâneos preocupantes como democracia, globalização, sustentabilidade, cidadania, consumo, diversidade, bioética, tecnologia, educação, saúde, entre outros. Um fato curioso que sustenta a importância da filosofia em assuntos contemporâneos está relacionado a algo que percebi assim que concluí a graduação, pensando bem, mesmo antes me deparava com afirmações do gênero: “Você que é filósofo, o que diz sobre a guerra no Oriente médio, o que diz sobre a crise econômica, o que diz sobre o jet MH370, avião da Malaysia Airlines que sumiu no “Oceano Índico”.” Essas situações, embora insuflassem meu ego, mais tarde foram produto para reflexão.  Pensar que quem se ocupa com a Filosofia pode esclarecer uma situação que gera impasse, preocupante e mesmo muitas vezes curiosa é reconhecer que nós, herdeiros de todo um pensamento milenar, temos a fórmula para guiar a humanidade no deserto contemporâneo, ao menos assim soa quando me deparo com perguntas que antes fazem questão de colocar a observação: “você que é filósofo”, mesmo que a pessoa se encontre na condição de estudante ou professor de Filosofia. Essa afirmação é ambígua com outra: “você que é filósofo, vive no mundo da lua”, impossível não perguntar, como alguém que vive no mundo da lua pode explicar acontecimentos do plante Terra? Quem se ocupa da Filosofia é vítima desses múltiplos olhares, mas essas várias situações, se analisadas a fundo nos ajuda a compreender bem nossas aporias levantadas no início do texto: O que é a filosofia e para serve ela?”
A imagem mais comum que circula do filósofo é a de Sócrates. Aquele homem que carregava em suas mãos duas pílulas, uma na esquerda e a outra na direita. Na esquerda a pílula do diálogo, dialogo que se não levava a verdade, ao menos esclarecia questões de relevância sobre a vida humana. Na direita a pílula do diálogo também, só que a depender o estado de ânimo do seu interlocutor a pílula provocava efeitos diferentes, alguns eram encantados por essa pílula do diálogo, de tal forma que se tornaram mestres naquilo que a pílula proporcionava: O filosofar. Outros odiavam, de tal forma que criavam monstros em torno da figura de Sócrates e produziam imagens negativas sobre o que o mesmo fazia, imagens que levou Sócrates ao ridículo (As Nuvens de Aristófanes)  e a condenação. A situação de Sócrates exemplifica bem o que pensamos ainda hoje e como nos comportamos diante de questões que exigem o filosofar. Pois, como a pílula que Sócrates oferecia, a Filosofia nos tira do nosso sonho e para muitos é melhor ficar dormindo, quantos de nós não tem medo de acordar? Mas ao mesmo tempo, esse sonho se torna pesadelo e é nessas horas que a pílula pode causar algum efeito. Mas nosso engano, quando fazemos perguntas sobre a Filosofia, reside justamente em esperar dela aquilo que como esperamos ela não pode oferecer, respostas, pois antes de tudo a Filosofia é um ato de perguntar, de saber perguntar, de mergulhar tão fundo na pergunta que ela nos dá pistas sobre as respostas, mas não sobre a resposta, mas sobre as respostas. Quiçá a vida não seja uma pergunta, uma eterna pergunta.  


6 comentários:

willas santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
willas santos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
willas santos disse...

parabéns pelo texto.
creio que filosofar é acreditar que sempre haverá uma nova resposta,filosofar é desconfiar da verdade.Desde a pré-história,nós humanos,estamos sempre utilizando a filosofia a nosso favor.Quando o homem criou a roda,a filosofia foi fundamental para que isso pudesse acontecer,pois acreditavamos em algo inexistente,algo que pudesse quebrar barreiras.A filosofia é a crença no impossível ou desacreditado,é o equívoco da verdade.

Matheus disse...

Olá Prof. Cleidson,

Conhecemos seu site e observamos que possui excelente conteúdo, o que é de grande valia para nossos leitores.

Iniciamos uma série de publicações que traz, matéria por matéria, dicas de como se preparar para o Enem. Essa semana foi a vez da Filosofia.

Dentre as dicas e orientações de estudo, fizemos indicação (através de links) de uma lista de sites e blogs que recomendamos aos leitores para busca de conteúdo e complemento em seus estudos para o Enem 2013.

E seu espaço faz parte desta lista! Veja

http://www.infoenem.com.br/como-estudar-filosofia-para-o-enem-2013/

Em contrapartida, se possível, pedimos que retorne o link direcionado para nossa página de edições anteriores do Enem para download (http://www.infoenem.com.br/provas-anteriores/), completando a parceria.

O que acha da proposta?

Aguardamos seu retorno e damos os parabéns pelo ótimo trabalho.

Gratos,
Fernando Buglia e Matheus Andrietta

Unknown disse...

Excelente texto. Contemporâneo e direto.

Unknown disse...

Apreciei o texto. conteúdo acessível e ao mesmo tempo não deixou de nos contemplar com algo de filosofia.

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